Desde o início da pandemia, diversas fake news foram espalhadas sobre a vacina de Covid-19. Saiba o que é mito e o que é verdade sobre o tema
A vacina de Covid-19 é uma das principais aliadas das pessoas no combate ao coronavírus e para acabar com a crise no mundo todo, inclusive no Brasil.
Vale lembrar que a primeira vacina de Covid-19 a ficar pronta foi a da BioNTech em parceria com a Pfizer, que foi desenvolvida em apenas 11 meses e em dezembro de 2020 já estava disponível para aplicação na Grã-Bretanha.
Aqui no Brasil, a campanha de vacinação começou no dia 17 de janeiro com a aplicação de duas doses por pessoa do composto CoronaVac, desenvolvido pela Sinovac Biotech.
No entanto, desde o início da pandemia, milhares de mitos e fakes news sobre a vacina de Covid-19 são espalhados. Por isso, preparamos esse conteúdo com os principais mitos e verdades sobre o tema. Confira!
Conheça os principais mitos e verdades sobre a vacina de Covid-19.
Vacina de Covid-19 não é segura
Mito! Como já indicado anteriormente, a vacina é um dos recursos mais eficientes no combate ao coronavírus. Além disso, diversas doenças graves foram controladas e erradicadas graças aos imunizantes.
Por falar em eficiência, confira a eficácia das principais vacinas de Covid-19 disponíveis no mundo:
CoronaVac – 50,38%
Oxford – Entre 60% e 90%, depende das doses aplicadas
BioNTech – Pfizer – 95%
Moderna – 95%
Sputnik V – 91,4%
Vacinas desenvolvidas rapidamente não são boas
Mito! Com o avanço da tecnologia na saúde e com os estudos de mais de uma década, o desenvolvimento da vacina de Covid-19 precisava apenas do código genético do vírus, que foi identificado rapidamente.
O imunizante contra o coronavírus altera o DNA humano
Mito! Nenhum imunizante é capaz de alterar o material genético humano, inclusive a vacina de Covid-19, pois sua fórmula não entra em contato com o DNA, que de maneira simples, é localizado no núcleo da célula e o RNA mensageiro no citoplasma, região externa ao núcleo.
A vacina é para maior parte da população mundial
Verdade! Apesar de inicialmente ser distribuída aos grupos prioritários, o objetivo é imunizar toda a população mundial, inclusive quem já teve a doença, uma vez que existem casos de reinfecção.
No entanto, em alguns casos, como pessoas que já tiveram reações alérgicas, como anafilaxia, por algum componente, grávidas, lactantes e quem toma anticoagulante, por exemplo, precisam passar por uma consulta médica para avaliar a possibilidade de imunização.
Os imunizantes podem causar efeitos colaterais
Verdade! Não só a vacina de Covid-19, mas qualquer imunizante pode provocar reações adversas. Por isso, sintomas como vermelhidão, inchaço, dor no local da aplicação, fadiga, febre e dor de cabeça, por exemplo, podem ser comuns por até 3 dias.
Porém, ainda não existem relatos de efeitos colaterais severos entre as mais de 50 milhões de pessoas vacinadas até agora.
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